“Pela primeira vez senti que era segura ser eu. A dor virou liberdade.”
Adriana M., 38 anos
Curitiba
“As armaduras que carreguei por anos ficaram naquele salão. Hoje, sou leve.”
Patrícia R., 41 anos
Belo Horizonte
“Voltei pra casa diferente. Meus filhos sentiram. Meu corpo sentiu. Eu renasci.”
Larissa V., 33 anos
Campinas